Destilando a Miséria Humana.

Um pouco de sujeira, feiúra, imoralidade, amoralidade, sadismo, nonsense e absurdo. Gloriosas infamidades! Uma visão diferente daquilo que não queremos ver ou ouvir falar. Mentes perturbadas destilando o real, pesado real. Tapas na cara, talvez.

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Location: Afghanistan

10.3.07

Aurora.

Ela era prima de uma vizinha minha. Lúcia chamava-se tal vizinha. Gorda, escandalosa, bêbada e puta, apesar de ter apenas uma teta devido ao câncer de mama. Quando sobrava um tempo entre uma pinga e uma pica, Lúcia fazia sacolés para vender pra meninada da vila, eram cremosos esses sacolés. Ela morava ao lado da minha casa. Eu tinha onze anos e Lúcia foi a primeira mulher por quem despejei esperma, minhas primeiras gotas.
Sim, sim, a prima. Tive inúmeras trepadas com Lúcia, embora todas imaginárias. Mas eu gosava, e só isso é o que importava naquele tempo. Bom, um verão e meio se passou desde minha primeira hemorragia leitosa, quando sua prima apareceu. Ela veio morar com Lúcia. O motivo eu nunca vim a saber, também não importava.
É, amigo! Aquele verão muito me marcou: "eicidici", Pantera, o primeiro baseado e a primeira vez a penetrar uma boceta. Sim, eis o grande papel que a mucrinha gorda e banguela desempenhou em minha vida. Eula era seu nome e ostentava uma protuberante pinta peluda entre o nariz e a boca, não no centro, mas um pouco mais à direita. A pinta enchia de brilho asqueroso aquele rostinho redondo e encardido, clamando por toda a atenção dos observadores que tentassem fixar seus olhos nos da mucra. Desde que a vi tive a impressão de que a pinta, que estava mais para verruga, pulsava. Isso me causava asco e encanto, uma verruga peluda e pulsante.
Eula tinha dezessete, eu estava no vigor punheteiro dos treze, sentindo vontade de enfiar o pau em qualquer orifício úmido que estivesse por perto, isso inclui garrafas de Pinho Sol, que só uma pica juvenil tem o calibre para adentrar. Com Eula não foi diferente, lhe dediquei algumas homenagens. Nenhum esforço fiz para merecer, mas ela gostou de mim, se encantou. Percebi isso quando ela apalpou meu pau enquanto eu assistia Bradock numa tarde quente. Ela tinha vindo até minha casa para falar algo com minha mãe que tinha dado uma breve saída. Ainda lembro que foi breve, pois não pude consumar o fato naquele momento, também nem sei se queria fazer aquilo. Tudo bem, eu estava doido para melar o pau com qualquer boceta de verdade, mas a pinta, ou verruga, que seja, me fez hesitar e virar o rosto quando ela tentou me beijar. Reflexo estúpido esse, pois com a mão dela dentro da minha cueca a me masturbar, entreguei minha boca à dela e à pinta. Mamãe filha da puta chega e acaba com a felicidade.
Deixe-me falar mais sobre Eula, amigo. Bom, eu disse que ela era banguela, mas não lhe faltavam todos os dentes da boca, apenas na parte superior faltava o "do meio da esquerda", o que contrastava bem com a pinta peluda. E disse que era gorda. Bem, é verdade, mas era uma gordinha gostosa, altamente comível. Bunda generosa e tetas que, no decote, incitam a imaginação para que a direitinha faça o Quasímodo dar uma cuspida.
Como não tinhamos oportunidades de ficarmos a sós, aproveitávamos as brechas para nos bulinarmos. Passei uma semana e meia me contentando com meias-punhetas e a sádica tentação que me atormentava quando roçava-lhe o grelinho com os dedos.
Eis que chega o carnaval. Ah, o carnaval. A festa da carne, da fornicação, a melhor oportunidade para um mancebo punheteiro pôr em prática o que se aprende nos filmes pornográficos. Porém, sabemos que não é assim tão simples, heim amigo? Bom, nessa noite tomei meu primeiro grande porre e quase a primeira grande surra. É, bêbado, xinguei a mãe de quase todos que perambulavam ao redor da avenida. E como é bom ter um primo mais velho metido com a nata do tráfico bagaceiro. Além de ele conseguir drogas e filmes de putaria, ainda presta o serviço de proteção.
Eu estava cagado de bêbado, quer dizer, quase me cagando realmente. Fato que me levou a procurar um lugar propício para abandonar meus queridos rebentos. Tomo o rumo para o lugar mais seguro e confortável para isso quando ouço a voz de Eula a me chamar. Ela estava deslumbrantemente vulgar com aquela missaia que deixava à mostra a polpa de sua bunda.
Acompanhou-me na jornada. Eu ainda nem tinha limpado a bunda quando ela entrou no biombo e pôs-se a trabalhar meu pau com a boca. Calcinha é uma coisa que toda vadia esquece propositalmente de colocar em noite de carnaval, o que facilitou quando ela montou em mim. A primeira vez que fui cavalgado.
Fodi a primeira boceta em minha vida. Estava bêbado, cagado e sentado no vaso do banheiro masculino de uma rodoviária numa noite de carnaval. Que nostalgia! Dias depois ma alegrei por saber que tinha contraído minha primeira gonorréia na primeira transa. Entrei com o pé direito, não?

Candelabro Coxo.

A vi na rodoviária de Sapucaia, onde eu morava. Chamou minha atenção. Com toda a certeza era uma garota peculiar. Seios fartos, adoro isso. Era morena e ostentava uma bela boca carnuda. De imediato, pensei nela abocanhando meu pau com fúria, uma chupada brutal. Como diria Alan Sieber, ela pareceu-me ser daquelas que engolem tudo e ainda brincam com a língua nas bolas. Aquela barriguinha morena, convidativa, com uma leve saliência sexy, coberta por esparsos pêlos levemente dourados, ou amarelados, sei lá, nunca fui bom com cores. Olhos claros, não sei se verdes ou castanhos, me miravam. Volúpia em seus olhos, era o que eu via. Ombros esbeltos, postura forte. Me Lembrou uma policial militar. Ah! Sempre quis foder uma brigadiana. E foderei, certo que foderei. Ela estava na roda com umas prostitutas, estas já muito rodadas em minha cama e minha pica. "Carne nova", pensei. Quero comê-la, preciso disso. E vou comê-la, eu sei que vou. Depois de falar com Shirley, a cu de bronze, descobri que era a noite de estréia da morena libidinosa na prostituição. "É minha prima", disse Shirley com aquela voz de quem fuma desde que nasceu, voz de João Ubaldo Ribeiro. A morena estava de camisa preta regata. Barriguinha de fora e saia branca comprida, larga. Até aí tudo bem. Olhei para o chão: vi o chinelinho de couro. Era riponga, vi o macuquinho entre os dedos. Curti. Sempre quis foder uma riponga. Dizem que são peludas. Isso mesmo, não depilam a virilha. Talvez raspem as pernas e os sovacos, mas nunca a virilha. Uma riponga, por mais tosca e fashion que seja, jamais raspa a virilha. É isso que penso delas. Quero comê-las, todas elas. É isso aí. Feito os trâmites burocráticos, levei-a até meu JK no meu bólido insuperável, meu fiat 147 no estado de conservação digno de me ter como dono. Tomamos banho juntos e pude constatar o mais importante, amigo: era mesmo peluda, como uma evangélica. feitas por um amigo numa noite drogadita, não sei se devido a alteração mental ou sacanagem, marcas de dedos cagados ainda continuam vigorsamente presentes na parede, ao lado do vaso, mas esse fato é isento de constrangimentos. Após o banho, deleitei-me com a manceba riponga. Como de costume e de comum acordo, não usei camisinha, afinal já estamos fodidos mesmo. Além do "convencional", se é que convém de assim chamar a penetração vaginal, comi-lhe o cu e lhe dei uma espessa e generosa rajada de porra na fuça. Não entrarei em pormenores aqui, amigo, apesar de eles não serem tão insignificantes assim. Mas uma coisa há de constar nessa memória: ela me masturbou com os cotocos, foi maravilhoso, assim como idealizei que fosse quando bati os olhos nela. Ela carinhosamente abrigou meu pau entre seus dois cotocos e me chupou, era uma exímia conhecedora da arte do felácio, porém os cotocos é que eram o grande alvo do meu tesão. Terminei a noite nu, fumando meu cigarro vagabundo ao lado de uma bela morena riponga peluda de meios-braços. Isso mesmo, aleijada.