Destilando a Miséria Humana.

Um pouco de sujeira, feiúra, imoralidade, amoralidade, sadismo, nonsense e absurdo. Gloriosas infamidades! Uma visão diferente daquilo que não queremos ver ou ouvir falar. Mentes perturbadas destilando o real, pesado real. Tapas na cara, talvez.

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Location: Afghanistan

10.3.07

Candelabro Coxo.

A vi na rodoviária de Sapucaia, onde eu morava. Chamou minha atenção. Com toda a certeza era uma garota peculiar. Seios fartos, adoro isso. Era morena e ostentava uma bela boca carnuda. De imediato, pensei nela abocanhando meu pau com fúria, uma chupada brutal. Como diria Alan Sieber, ela pareceu-me ser daquelas que engolem tudo e ainda brincam com a língua nas bolas. Aquela barriguinha morena, convidativa, com uma leve saliência sexy, coberta por esparsos pêlos levemente dourados, ou amarelados, sei lá, nunca fui bom com cores. Olhos claros, não sei se verdes ou castanhos, me miravam. Volúpia em seus olhos, era o que eu via. Ombros esbeltos, postura forte. Me Lembrou uma policial militar. Ah! Sempre quis foder uma brigadiana. E foderei, certo que foderei. Ela estava na roda com umas prostitutas, estas já muito rodadas em minha cama e minha pica. "Carne nova", pensei. Quero comê-la, preciso disso. E vou comê-la, eu sei que vou. Depois de falar com Shirley, a cu de bronze, descobri que era a noite de estréia da morena libidinosa na prostituição. "É minha prima", disse Shirley com aquela voz de quem fuma desde que nasceu, voz de João Ubaldo Ribeiro. A morena estava de camisa preta regata. Barriguinha de fora e saia branca comprida, larga. Até aí tudo bem. Olhei para o chão: vi o chinelinho de couro. Era riponga, vi o macuquinho entre os dedos. Curti. Sempre quis foder uma riponga. Dizem que são peludas. Isso mesmo, não depilam a virilha. Talvez raspem as pernas e os sovacos, mas nunca a virilha. Uma riponga, por mais tosca e fashion que seja, jamais raspa a virilha. É isso que penso delas. Quero comê-las, todas elas. É isso aí. Feito os trâmites burocráticos, levei-a até meu JK no meu bólido insuperável, meu fiat 147 no estado de conservação digno de me ter como dono. Tomamos banho juntos e pude constatar o mais importante, amigo: era mesmo peluda, como uma evangélica. feitas por um amigo numa noite drogadita, não sei se devido a alteração mental ou sacanagem, marcas de dedos cagados ainda continuam vigorsamente presentes na parede, ao lado do vaso, mas esse fato é isento de constrangimentos. Após o banho, deleitei-me com a manceba riponga. Como de costume e de comum acordo, não usei camisinha, afinal já estamos fodidos mesmo. Além do "convencional", se é que convém de assim chamar a penetração vaginal, comi-lhe o cu e lhe dei uma espessa e generosa rajada de porra na fuça. Não entrarei em pormenores aqui, amigo, apesar de eles não serem tão insignificantes assim. Mas uma coisa há de constar nessa memória: ela me masturbou com os cotocos, foi maravilhoso, assim como idealizei que fosse quando bati os olhos nela. Ela carinhosamente abrigou meu pau entre seus dois cotocos e me chupou, era uma exímia conhecedora da arte do felácio, porém os cotocos é que eram o grande alvo do meu tesão. Terminei a noite nu, fumando meu cigarro vagabundo ao lado de uma bela morena riponga peluda de meios-braços. Isso mesmo, aleijada.

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