Destilando a Miséria Humana.

Um pouco de sujeira, feiúra, imoralidade, amoralidade, sadismo, nonsense e absurdo. Gloriosas infamidades! Uma visão diferente daquilo que não queremos ver ou ouvir falar. Mentes perturbadas destilando o real, pesado real. Tapas na cara, talvez.

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Location: Afghanistan

27.12.06

Três Textos Bêbados e Idiotas. Por mim, Saulo, Jeremias, Boneca Suja da Menina Pobre e Brutus.

Ode à Primavera de 36.

Brutus Putus, muito justus. Apertadinho. Queremos fazer mais. Plect, ploct: soou a madrugada.
O cheiro desta merda me deixa anojado. Símeo, manco e torto. Osvaldo sete facadas, vamos morrer!
Viva a francesa e o gato preto e branco! Dedo, língua, cu e boceta, em seus braços peludos, deleite-se!
Preto, podre e palha, cagado!
O cuzinho está melado.

Chinelinho de Couro, Macuco Entre os Dedos.

Lençóis novos, uma beleza. "Todynhos" e utopias sobre a mesa. O triângulo azul, nas mãos de Alaor, sem a chave:
-Iech, iech, iech que coisa oisa é loiça.
Traquéias ásperas, gargantas ácidas. Braços ao céu, azul no ar, como ferrugem. Esqueceram o biscoito! Esta esfinge gorda te olha, você se borra, olho de gambá! Corra, corra em cima da rótula sebinho e xana, vamos dar um teco!
Dentro da armadura havia um pequeno ser despresível. No buraco bichado do cachorro pardo, ele gosta. Neste complexo domiciliar de Lúcifer, bebo, fumo e faço merda. Ola, ola rola, trolha com porra: agora, merda!
- Fogo no rabo? Viadinho!
Peregrinos do contemporâneo, passageiro do absurdo perambulando bêbado e sujo.

Sol de Mãe.

- Alemão filho da puta! Tomou a coca!
Joaquim está molhado, solando. Pé na tábua! pura inspiração!
Amanhã de manhã que sol não terá se é chuva o que há. Valdomiro estav louco, um pouco imcompreendido: corpo de veludo roçando a bunda. Pororóca, coça a piroca! Pororóca, porra e catotas!
- As pregas? Já eram! O coral brilha, alemão filho da puta!
Pemba na pica, eola no mastro: cópus, lócus e óculos, três coisas que a nada entra dentro.
- Azedume, vagalume. Lugubre, lugubre, paralelo, seu anelo, seu anal no meu pau.
Tom, tom, tom, tom, TOOOONNGGGGGG!!!
Meus dedos tortos versus tua peça úmida de cheiro peculiar. Melósas bocetinhas ao sol, contemplando caralhos dourados.
- Abra a porta, Maria-Quinha! Para o meu ser poder entrar e "psicodélis morrerum di velhus"!
- Porra, Sílas! Perdeu o brotamento?
- Lanço no papel o que não quero neles! Sou um covarde?
Ranhento, Jeremias faz bolhas e bolhinhas de sabão verde-musgo. Flor murcha, flor seca.
- Chora na gota bem logo, que agora tu chora. Pois tu, eu que marra!

1 Comments:

Anonymous Anonymous said...

oh puta véia, q é feito de ti?
manda uma msg pelo orkut
abraço

10:30 AM  

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